Idealizado pelo Eng. Tarcísio Vasco Michele e Arq. Júlio Posenato o roteiro Caminhos de Pedra visa resgatar a cultura que os imigrantes italianos trouxeram à serra gaúcha desde 1875.
O projeto surgiu a partir de um levantamento do acervo arquitetônico de todo o interior do município de Bento Gonçalves, realizado no ano de 1987. Constatou-se então que o Distrito de São Pedro, composto por 7 comunidades, (São Pedro, São Miguel, Barracão, São José da Busa, Cruzeiro, Santo Antonio e Santo Antoninho) possuía o maior número de casas antigas, conservava sua cultura e história, tinha acesso fácil e, conseqüentemente, um grande potencial turístico, apesar da decadência e abandono por que passou na década de 1960-70 com a mudança de traçado da rodovia que ligava Porto Alegre ao norte do estado.
Esse precioso acervo material, parcialmente abandonado e esquecido, exigia uma ação rápida para não ter a mesma sorte de tantas e tantas casas de pedra, madeira e alvenaria que acabaram ruindo ou sendo demolidas. Com recursos de grandes empresas no ramo hoteleiro algumas casas foram restauradas e passaram a receber visitação.
O sucesso do novo roteiro animou tanto os idealizadores quanto a comunidade. Em 10 de julho de 1997, com assessoria do SEBRAE foi fundada a Associação Caminhos de Pedra, congregando empreendedores e simpatizantes. Montou-se então um projeto abrangente que contemplava o resgate de todo o patrimônio cultural, não só o arquitetônico, envolvendo língua, folclore, arte, habilidades manuais, etc. Este ambicioso projeto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura no ano 1998 passando a partir de então a captar recursos das empresas locais através do Sistema LIC (Lei de Incentivo à Cultura do Estado do RS).
Considerado pioneiro no seu segmento o roteiro Caminhos de Pedra é referência nacional e internacional tendo sido tema de muitos estudos e teses em termos de turismo cultural e rural, arquitetura, patrimônio histórico, empreendedorismo e administração entre outros.
Atualmente a Associação Caminhos de Pedra conta com cerca de 60 associados e o projeto, considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, está recebendo uma visitação média anual de 50.000 turistas. O roteiro está em expansão e possui 13 pontos de Visitação e 53 pontos de Observação Externa.Considera-se como área de abrangência do Projeto a Linha Palmeiro, por enquanto a parte que pertence ao município de Bento Gonçalves, mas a idéia é expandir o projeto até à cidade de Caxias do Sul, passando por Caravaggio.
O projeto surgiu a partir de um levantamento do acervo arquitetônico de todo o interior do município de Bento Gonçalves, realizado no ano de 1987. Constatou-se então que o Distrito de São Pedro, composto por 7 comunidades, (São Pedro, São Miguel, Barracão, São José da Busa, Cruzeiro, Santo Antonio e Santo Antoninho) possuía o maior número de casas antigas, conservava sua cultura e história, tinha acesso fácil e, conseqüentemente, um grande potencial turístico, apesar da decadência e abandono por que passou na década de 1960-70 com a mudança de traçado da rodovia que ligava Porto Alegre ao norte do estado.
Esse precioso acervo material, parcialmente abandonado e esquecido, exigia uma ação rápida para não ter a mesma sorte de tantas e tantas casas de pedra, madeira e alvenaria que acabaram ruindo ou sendo demolidas. Com recursos de grandes empresas no ramo hoteleiro algumas casas foram restauradas e passaram a receber visitação.
O sucesso do novo roteiro animou tanto os idealizadores quanto a comunidade. Em 10 de julho de 1997, com assessoria do SEBRAE foi fundada a Associação Caminhos de Pedra, congregando empreendedores e simpatizantes. Montou-se então um projeto abrangente que contemplava o resgate de todo o patrimônio cultural, não só o arquitetônico, envolvendo língua, folclore, arte, habilidades manuais, etc. Este ambicioso projeto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura no ano 1998 passando a partir de então a captar recursos das empresas locais através do Sistema LIC (Lei de Incentivo à Cultura do Estado do RS).
Considerado pioneiro no seu segmento o roteiro Caminhos de Pedra é referência nacional e internacional tendo sido tema de muitos estudos e teses em termos de turismo cultural e rural, arquitetura, patrimônio histórico, empreendedorismo e administração entre outros.
Atualmente a Associação Caminhos de Pedra conta com cerca de 60 associados e o projeto, considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, está recebendo uma visitação média anual de 50.000 turistas. O roteiro está em expansão e possui 13 pontos de Visitação e 53 pontos de Observação Externa.Considera-se como área de abrangência do Projeto a Linha Palmeiro, por enquanto a parte que pertence ao município de Bento Gonçalves, mas a idéia é expandir o projeto até à cidade de Caxias do Sul, passando por Caravaggio.
Caminhos de Pedra
ResponderExcluirProcura-se desde 30 de maio de 1992 preservar o patrimônio histórico e cultural. Caminhos de pedra é um museu vivo, o roteiro traz as casas de pedra e madeira construidas pelos imigrantes italianos.O caminhos de pedra resgata a culturaque os italianos trouxeram á serra gaúcha desde 1875.. A associação caminhos de pedra conta com cerca de 60 associados e o projeto considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, recebe visitação média anual de 50.00 turistas, possui 13 pontos de visitação e 53 de observação.
Casa da ovelha
ResponderExcluirA casa da ovelha proporciona aos visitantes observar o processo de industrialização do leite e o rebanho de 1.100 ovelhas da raça lacaune. Oferece degustação e varejo de queijos, iogurte, doces além de outros derivados do leite ovino.
Situado em um prédio histórico, onde funcionava um antigo hotel o local apresenta um ambiente rústico datado do ínicio do século.
Localizada na Serra Gaúcha caminhos de pedra em Bento Gonçalves, a industria processa aproximadamente 100.000 litros por ano de leite, tendo pontos de entrega em todo Brasil.
Casa de tecelagem
ResponderExcluirConstruido pelo imigrante Italiano ângelo Giacomim no ano de 1915, no minicipio de Flores da Cunha, foi desmontado e transferido para colonia de São Pedro em 2004, manteve todas suas caracteristicas originais, sendo lhe acrescentado somente o porão em pedras irregulares. Neste velho casarão recolocado, passou a instalar-se em dezembro de 2008 a casa de tecelagem, uma propiedade da familia de Justina Forest Cavalet mantendo sua produção manual de tecidos, como mantas e tapetes, em históricos teares artesanais passando de familia para familia. Além de presenciar todo processo de produção, podemos adquirir artigos confeccionados na casa.